Passeias pelas ruas cheias de indivíduos, ausentes e perdidos nos seus pensamentos. Vagueias com a mochila às costas onde alojas o que de melhor te faz, a tua música, e o que mais te revolta, o teu trabalho. Entre as galerias do metro passas despercebido, consegues captar o que te rodeia. Absorto nos teus próprios pensamentos, travas uma luta para não definhares. De cabeça baixa rendes-te aos passos desventurados que deste. Os braços caíram-te ao lado do corpo que agora sentes mole. Os pensamentos fluem para os sonhos que não queres voltar a ter. As tuas olheiras de cansaço deixam ver que já não repousas o corpo. Apesar disto tudo, ainda esboças um sorriso para mim. Ao te deitares sob os cobertores deixas os pensamentos deambular e privas o joão-pestana de te prendar com sonhos. Sonhos e não pesadelos, não morres nos sonhos! Prometo-te! Já não correres atrás do metro, já não corres. O corpo já não deixa! Deixa os teus dedos cabriolar sobre as cordas do teu baixo, expele aí tudo que te magoa! Let me steal this moment from you now. Make it go away. Let you sleep… Stop running up that hill. Levanta os braços! Grita! Eu grito contigo! Only you can do this, make them all go away. I’ll just stand here fighting my own devils, hoping you’ll be able to do the same… Please do.
sexta-feira, abril 18, 2008
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