"For my gentleman, because of science".
Mostrar mensagens com a etiqueta For you. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta For you. Mostrar todas as mensagens
sábado, março 10, 2012
segunda-feira, dezembro 05, 2011
sábado, dezembro 03, 2011
Too little
Too little of you
and my goodness, far too much
of everyone else.
Daily Haiku on Love by Tyler Knott Gregson
quarta-feira, setembro 07, 2011
sábado, março 12, 2011
Coisas que eu não sei fazer
Estar sem ti.
E isto é uma sensação estranha, esta de sentir falta, porque sempre me dei muito bem sozinha.
Hurry up back here please.
Love you.
quinta-feira, janeiro 13, 2011
domingo, janeiro 09, 2011
sábado, janeiro 08, 2011
segunda-feira, dezembro 27, 2010
Balanço
Como eu não sou dessas, não venho para aqui dizer o que recebi no Natal, porque há crianças em África a passar fome. Assim sendo, vou só referir esta: uma Bamboo Pen (aquelas coisas para se desenhar, sim? pronto). Então, ontem estivemos a experimentar. Decidimos desenhar-nos, ele primeiro e depois eu. Ora saíram estas belas pérolas:
O dele:

O meu:

Ele desenhou-me com um portátil (my tool of trade), mas eu preferi desenhar-me com a minha satchel nova! :D
Somos tão deliciosamente pirosooooooooooooooooos!! :D
segunda-feira, dezembro 20, 2010
Sério que gostava
Gostava que nevasse, muito. Ter um Natal branquinho. Mas se isso implicasse que não pudesses vir ter comigo, terias obrigatoriamente que vir passar o Natal comigo à lareirinha. Caso isso não seja possível, pode não nevar, assim podes vir cá dar um beijinho de Feliz Natal.
O problema
É que é muito, mas mesmo muito mais fácil, falar de trivialidades de todo o tamanho, do que chegar aqui e dizer "Amo-te". Mesmo que isso seja verdade, mesmo que tenha uma conta na pulseira que o diga, mesmo que não me canse de to dizer. Mas chegar aqui, ou ali, ou além, e escrever é sempre uma sensação estranha. Expor sentimentos aqui (ali ou além) assim é-me estranho. Não preciso que mais alguém o leia para o validar, e para tu o saberes posso sempre segredar-te ao ouvido. Mas não deixa de ser verdade, não deixa mesmo. Gosto que as nossas histórias sejam nossas. Que as nossas peripécias sejam nossa. Que as nossas aventuras sejam nossas. Só nossas. Não sei, nem gosto de partilhar. São só nossas. Gosto-te. Gosto-te em quantidades desmesuradas.
sábado, novembro 13, 2010
quarta-feira, agosto 25, 2010
sexta-feira, agosto 20, 2010
quarta-feira, agosto 04, 2010
quinta-feira, maio 20, 2010
Stamped right behind my neck
I come in a very petite package. I’ve moved myself along over the years, raising my arms in rage, opening cuts in places no one could ever see, protesting inside myself and never to others. A constant and infinite conflict in my head, in my body, in my soul. I don’t sing ever, mom always said it was good for the soul. I don’t sing. I don’t laugh watching foolish comedies, I do, however, cry in dramas and silly romances. I like to sleep a lot, I hate falling asleep though, I hate the foul hours just before we wonder into our dreams, and nightmares. I live at night so when I finally hit my bed, I’m too tired to care, to dream, to think, to wonder. I keep moving, I plan, I plan my day the day before, I carefully pick what I’m to wear the next day, I plan my birthdays, I plan my weekends, I plan pretty much everything in advance. I don’t, however, plan my heart. I don’t plan to fall in love, I’ve never even dreamt of finding my knight in shining armor. Knowing that I can’t plan this, I avoid. I avoid people, I avoid the contact, the relations. I learnt very early in my life that you can’t hide, but screw that, you sure can run. And I’m a runner. I’m somewhat broken, from the people I’ve met, from the things I’ve seen. When you meet me, and when you agree to such things as to be by my side, you should know, that this petite package is wrapped in very rough paper sand. Willing you agree to sit by my side and hold my hand, you should know this beforehand. You should know that the rough paper sand on the outside hides something quite interesting on the inside. The trick here is, will you let me take the wrapping sand paper slowly off, while I let you in, or are you too eager, and will you try to rip it off? I’ve stopped raising my arms in rage. I’m just here now. I’m very quietly just here. Please do handle with care, I’ve got “fragile” stamped right behind my neck. I promise to learn how to do the same. Together. Shall we? Learn together?
Subscrever:
Comentários (Atom)














