Três dias ausente, três dias fora… Até que…
- Estás a fazer?
- Estou a trabalhar.
- Vem ter comigo.
- Não posso.
Depois de alguma insistência da tua parte para veres a que ponto eu cedia, e perseverança minha para ver até que ponto tu insistias, encontrei-te sentado no sofá em tronco nu, em frente do computador onde eu há cinco minutos tinha escrito uma mensagem a dizer que ia ter contigo.
- Fica comigo.
- Não posso.
- Porquê?
- Porque tenho que trabalhar.
- Tens razão, mas se tivesses que trabalhar não estavas aqui.
- É para veres como eu sou irresponsável.
Apoiados na guarda da varanda, contemplamos as luzes da cidade e da pequena cidade vizinha, debatias-te para não dizeres as coisas erradas, as coisas que não querias que eu soubesse.
- I miss you…
- That’s ok, because I miss you too…
A primeira vez que me confessaste que tinhas saudades do que eu represento para ti. Agora só falta decifrar essa parte… Os teus braços enlaçados à minha volta eram a confirmação das tuas palavras. Oh como suspiro, baixinho para tu não ouvires, quando me rodeias desta forma. Que seguro que me faz sentir quando me apertas contra ti…
- Sabes que escrevi na parede do meu quarto uma lista com as 10 coisas que odeio em ti.
- Então quais são?
- 1., 2., 3., … 9., 10. That you are sweet.
- Isso é tudo verdade, expecto uma coisa.
- O quê?
- I’m very very sweet.
And you are, your lips confirm it…
- Estás a fazer?
- Estou a trabalhar.
- Vem ter comigo.
- Não posso.
Depois de alguma insistência da tua parte para veres a que ponto eu cedia, e perseverança minha para ver até que ponto tu insistias, encontrei-te sentado no sofá em tronco nu, em frente do computador onde eu há cinco minutos tinha escrito uma mensagem a dizer que ia ter contigo.
- Fica comigo.
- Não posso.
- Porquê?
- Porque tenho que trabalhar.
- Tens razão, mas se tivesses que trabalhar não estavas aqui.
- É para veres como eu sou irresponsável.
Apoiados na guarda da varanda, contemplamos as luzes da cidade e da pequena cidade vizinha, debatias-te para não dizeres as coisas erradas, as coisas que não querias que eu soubesse.
- I miss you…
- That’s ok, because I miss you too…
A primeira vez que me confessaste que tinhas saudades do que eu represento para ti. Agora só falta decifrar essa parte… Os teus braços enlaçados à minha volta eram a confirmação das tuas palavras. Oh como suspiro, baixinho para tu não ouvires, quando me rodeias desta forma. Que seguro que me faz sentir quando me apertas contra ti…
- Sabes que escrevi na parede do meu quarto uma lista com as 10 coisas que odeio em ti.
- Então quais são?
- 1., 2., 3., … 9., 10. That you are sweet.
- Isso é tudo verdade, expecto uma coisa.
- O quê?
- I’m very very sweet.
And you are, your lips confirm it…
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